O ômega-3 é um ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa composto por ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA) e devido a essas propriedades e os seus inúmeros benefícios ao corpo humano, é considerado uma gordura de excelente qualidade nutricional. O EPA está mais vinculado a funções corporais, como tratamento de dores crônicas, melhora da microbiota intestinal, regulação de colesterol, triglicerídeos, cólica, entre outros. Já o DHA é mais relacionado com funções cognitivas, como melhora de ansiedade, criatividade e até mesmo inteligência, principalmente em crianças. Também auxilia na prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas, a exemplo de mal de Parkinson e Alzheimer.
Devido ao elevado índice de sobrepeso e obesidade mundial, vale a pena citar a capacidade que o ômega tem de regular a grelina e leptina, hormônios que influenciam o nível de apetite e saciedade, o que reflete nas escolhas alimentares e colabora para uma maior facilidade no processo de reeducação alimentar. Por reduzir a inflamação, também faz com que o corpo diminua a produção de elementos desfavoráveis para eliminação de gordura corporal.
Infelizmente, no Brasil temos poucas opções de alimentos considerados ricos desse nutriente, sendo a sardinha a principal fonte. Em contrapartida, existe a possibilidade prática e mais objetiva de ingerir ômega em quantidade eficaz através da suplementação alimentar. Doses e composição variam conforme o objetivo de cada pessoa, porém de forma geral a suplementação de ômega 3 gira em torno de 1,2g por dia, podendo chegar até 4g por dia.
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Por: Wallace Ramon (@wallacenutricao).
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