O homem é uma “máquina perfeita” em movimento, e o que dar sentido a todo o movimento
corporal são as sinalizações moleculares que ocorrem em meio a cascatas de sinalização.
Para que haja a manutenção da fisiologia humana, é de extrema importância a produção
energética . A principal moeda de negociação para manter o corpo em atividade é a
adenosina trifosfato (ATP) e que pode ser produzida por diversos sistemas e substratos. Em
repouso, em atividade, durante o sono ou acordado é preciso energia para manter as
funções corporais. No entanto, quando praticamos atividades físicas, os músculos precisam
de energia para gerar a força que produz os movimentos corporais. Dessa forma, os
nutrientes orgânicos consumidos na forma de alimentos constituem as principais fontes de
energia (combustível) que abastecem o corpo humano. As fontes de energia consumidas na
forma de alimentos (nutrientes) são convertidas em substratos, possibilitando assim que o
organismo absorva compostos orgânicos e que as células do nosso corpo os transformem
em energia química por meio das vias metabólicas, que será utilizada pelo nosso corpo
para manutenção do metabolismo ou gerar energia necessária para qualquer atividade
física.
Além da participação dos macronutrientes no processo de produção energética, os
micronutrientes possuem uma importancia por auxiliarem no metabolismo energético. O
magnésio e o manganês atuam como cofatores enzimáticos na glicólise e ciclo de krebs,
duas principais vias para a produção de energia. Por outro lado, o iodo não participa
diretamente do metabolismo energético, mas possui importante função na regulação do T3,
um hormônio tireoidiano que tem como uma das funções aumentar a produção energética.
Além disso, o T3 está relacionado com o metabolismo lipídico, ou seja, estimula a
conversão de gordura em energia. A deficiência destes micronutrientes estão relacionados
com a fadiga física e mental, que por consequência diminui a performance diária, sendo
assim, é importante estar atento a ingestão adequada destes elementos.

“Esse texto foi escrito por Michel Sueira, baseado em artigos científicos. Todo material utilizado pode ser disponibilizado quando requerido. Se você ficou com alguma dúvida entre em contato conosco pelo e-mail [email protected]

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