A proteína isolada da carne é um dos suplementos à base de proteína que vem ganhando espaço no mercado. 

Fonte de proteínas de média velocidade de absorção, ela é uma estratégia válida para quem busca alternativas de complemento da quantidade de proteína consumida no dia, pois é capaz de controlar a degradação de proteína muscular (até mesmo em atletas de alto rendimento), podendo ajudar no aumento dos estoques de ferro no nosso corpo, prevenindo assim o desenvolvimento de anemia ferropriva. 

Contudo, ela perde para outras proteínas de origem animal para a otimização da hipertrofia muscular, sendo a sua principal adversária a Whey protein que, mesmo na sua forma concentrada, apresenta uma ação mais interessante do que ela para o uso pós-exercício imediato já que apresenta proteínas de menor peso molecular e de digestão mais rápida (sim, a velocidade de absorção é um fator relevante!). 

Para os intolerantes à lactose, saibam que a proteína da carne é superior às proteínas de origem vegetal por ter uma variedade de aminoácidos maior, o que a torna mais biodisponível e eficaz para a adaptação muscular (hipertrofia).

Como usar?

A proteína da carne requer doses a partir de 25g, sendo doses maiores de cerca de 40g as mais eficazes nos estudos. O horário pode ser o mais cômodo para o usuário, entretanto, para uso imediato após o treino, a forma hidrolisada apresenta resultados mais interessantes para a resposta celular ao exercício.

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